Quando a criança não está com as defesas em baixo pode continuar a ir à escola, desde que sejam garantidos os devidos cuidados de higiene e evitado o contacto com pessoas doentes, mesmo que seja uma simples gripe.
O cuidado redobrado deve ser tomado também em relação ao contágio da varicela. Se a criança já tiver voltado à escola, os professores devem ser alertados para os casos de varicela ou sarampo noutras crianças.
Apesar de ser previsível que a criança não fique todo o tempo na escola por estar mais debilitada, é importante que continue a ir à escola para não perder o contacto com os amigos e com o ambiente de estudo.
Nos períodos em que a criança não puder frequentar a escola, os cuidadores devem encontrar uma alternativa que garanta que ela não abandona totalmente o meio escolar. Nestes casos, podem ser feitos contactos com a escola para que seja encontrada uma solução que poderá passar, por exemplo pela passagem de um professor pela casa, para apoio nos estudos, ou a participação nas aulas através de videoconferência.
Esta situação está prevista na Portaria 350 A / 2017 que define medidas de apoio educativo a prestar a crianças e jovens com cancro.
A Acreditar resume num documento estas medidas e como se processa. Caso tenha alguma dúvida ou problema no pedido de apoio contacte a Acreditar através dos contactos que estão no referido documento.
Não substituindo a escola nem o direito a medidas educativas especiais a Acreditar complementa esta resposta, mais informações aqui.
